Reflexão para o Ano Novo (2014)
Somos imensa caravana de seres, na estrada evolutiva, a movimentar-se, sob o olhar do Divino Pastor, em demanda de esferas mais altas.
Em verdade, se prosseguimos caminho afora, magnetizados pelo devotamento do Condutor Divino, inegavelmente somos também assediados pelos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé...
Referindo-se a cães, Paulo de Tarso não mentalizava o animal amigo, símbolo de ternura e fidelidade, após a domesticação.
Reportava-se aos cães selvagens, impulsivos e ferozes.
No rebanho humano, encontraremos sempre criaturas que os personificam.
- São os adversários sistemáticos do bem.
- Atassalham reputações dignas.
- Estimam a maledicência.
- Exercitam a crueldade.
- Sentem prazer com a imposição tirânica que lhes é própria.
- Desfazem a conceituação elevada e santificante da vida.
- Desarticulam o serviço dos corações bem-intencionados.
- Atiram-se, desvairadamente, à substância das obras construtivas, procurando consumi-las ou pervertê-las.
- Vomitam impropérios e calúnias.
- Gritam, levianos, que o mal permanece vitorioso, que a sombra venceu, que a miséria consolidou o seu domínio na Terra, perturbando a paz dos servos operosos e fiéis.
E, quando o micróbio do ódio ou da cólera lhes excita a desesperação, ai daqueles que se aproximam, generosos e confiantes!
É para esse gênero de irmãos que Paulo solicita de nós outros a conjugação do verbo guardar.
Para eles, pobres prisioneiros da incompreensão e da ignorância, resta somente o processo educativo, no qual podemos cooperar com amor, competindo-nos reconhecer, contudo, que esse recurso de domesticação procede originariamente de Deus.
"Guardai-vos dos cães..." - Paulo (Filipenses 3, v. 2)
Em verdade, se prosseguimos caminho afora, magnetizados pelo devotamento do Condutor Divino, inegavelmente somos também assediados pelos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé...
Referindo-se a cães, Paulo de Tarso não mentalizava o animal amigo, símbolo de ternura e fidelidade, após a domesticação.
Reportava-se aos cães selvagens, impulsivos e ferozes.
No rebanho humano, encontraremos sempre criaturas que os personificam.
- São os adversários sistemáticos do bem.
- Atassalham reputações dignas.
- Estimam a maledicência.
- Exercitam a crueldade.
- Sentem prazer com a imposição tirânica que lhes é própria.
- Desfazem a conceituação elevada e santificante da vida.
- Desarticulam o serviço dos corações bem-intencionados.
- Atiram-se, desvairadamente, à substância das obras construtivas, procurando consumi-las ou pervertê-las.
- Vomitam impropérios e calúnias.
- Gritam, levianos, que o mal permanece vitorioso, que a sombra venceu, que a miséria consolidou o seu domínio na Terra, perturbando a paz dos servos operosos e fiéis.
E, quando o micróbio do ódio ou da cólera lhes excita a desesperação, ai daqueles que se aproximam, generosos e confiantes!
É para esse gênero de irmãos que Paulo solicita de nós outros a conjugação do verbo guardar.
Para eles, pobres prisioneiros da incompreensão e da ignorância, resta somente o processo educativo, no qual podemos cooperar com amor, competindo-nos reconhecer, contudo, que esse recurso de domesticação procede originariamente de Deus.
"Guardai-vos dos cães..." - Paulo (Filipenses 3, v. 2)
EMMANUEL
(Do livro Fonte Viva, 145, FCXavier, FEB)
(Do livro Fonte Viva, 145, FCXavier, FEB)
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REFLEXÃO SOBRE O TEMA:
Neste ano que se inicia, vamos dizer NÃO à tudo que possa nos diminuir ou nos fazer acreditar pequenos e incapazes a alçar vôos mais altos.
Aproveitando o tempo que se renova, vamos dizer NÃO aos sentimentos negativos impostos ao nosso coração por pessoas negativas.
Deus não nos criou para a dor. A dor é criação humana e dura o tempo de nossa fraqueza, de nossa incompreensão ou de nossa rebeldia. Deus nos criou para a alegria, para a felicidade. Estes sentimentos, quando compreendidos em sua essência, mostram-se puros, cristalinos. Mas em contato com fontes corrompidas se anulam e se esvaem.
Muitas vezes morrem.
Se podemos optar, então, vamos nos inclinar a não sofrer em vão. Vamos buscar pessoas, coisas e situações que possam nos ajudar a crescer e a ser feliz!
Emmanuel, na mensagem acima, nos aconselha um afastamento prudente dos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé.
Esses cães, tristes irmãos, estão por toda a parte: na rua, na escola, no trabalho, no círculo de conhecidos, na instituição religiosa, em casa, na parentela...
Não nos pede o estimado Benfeitor que deixemos de amá-los, apenas sugere que nos guardemos de sua influência destrutiva.
Pergunta o texto do Evangelho: "Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo?"
Há, infelizmente, os que se consideram não apenas no direito de assim proceder, como fazem disso objetivo de vida.
Torturam por despeito.
Estraçalham por inveja
Aniquilam por prazer.
Jesus disse que a cada dia bastava o seu mal.
Às nossas vidas, bastam seus sofrimentos necessários.
Não os aumentemos ao contato dispensável dos cães equivocados.
Isolemos de nós e de nosso espírito, sob a luz e a proteção de Jesus, a crueldade, a opressão, a intriga, a calúnia, o ódio, a agressão, o desprezo, a ironia, a humilhação, a injúria, a perseguição, o ultraje, o desequilíbrio e a desestruturação.
Neste ano que se inicia, vamos dizer NÃO à tudo que possa nos diminuir ou nos fazer acreditar pequenos e incapazes a alçar vôos mais altos.
Aproveitando o tempo que se renova, vamos dizer NÃO aos sentimentos negativos impostos ao nosso coração por pessoas negativas.
Deus não nos criou para a dor. A dor é criação humana e dura o tempo de nossa fraqueza, de nossa incompreensão ou de nossa rebeldia. Deus nos criou para a alegria, para a felicidade. Estes sentimentos, quando compreendidos em sua essência, mostram-se puros, cristalinos. Mas em contato com fontes corrompidas se anulam e se esvaem.
Muitas vezes morrem.
Se podemos optar, então, vamos nos inclinar a não sofrer em vão. Vamos buscar pessoas, coisas e situações que possam nos ajudar a crescer e a ser feliz!
Emmanuel, na mensagem acima, nos aconselha um afastamento prudente dos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé.
Esses cães, tristes irmãos, estão por toda a parte: na rua, na escola, no trabalho, no círculo de conhecidos, na instituição religiosa, em casa, na parentela...
Não nos pede o estimado Benfeitor que deixemos de amá-los, apenas sugere que nos guardemos de sua influência destrutiva.
Pergunta o texto do Evangelho: "Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo?"
Há, infelizmente, os que se consideram não apenas no direito de assim proceder, como fazem disso objetivo de vida.
Torturam por despeito.
Estraçalham por inveja
Aniquilam por prazer.
Jesus disse que a cada dia bastava o seu mal.
Às nossas vidas, bastam seus sofrimentos necessários.
Não os aumentemos ao contato dispensável dos cães equivocados.
Isolemos de nós e de nosso espírito, sob a luz e a proteção de Jesus, a crueldade, a opressão, a intriga, a calúnia, o ódio, a agressão, o desprezo, a ironia, a humilhação, a injúria, a perseguição, o ultraje, o desequilíbrio e a desestruturação.
Amar, desejar o bem, é também saber dizer NÃO.
Texto: Lori M. dos Santos
Instituto André Luiz
http://www.institutoandreluiz.org/guardai-vos_dos_caes.html
http://www.institutoandreluiz.org/guardai-vos_dos_caes.html
FELIZ ANO NOVO!